Interpretação dos Exames Radiológicos e Tomográficos
Aula 1
Introdução à Radiologia e Tomografia Computadorizada
Introdução à radiologia e tomografia computadorizada
Olá, estudante! Na nossa videoaula, mergulharemos nos fundamentos essenciais da radiologia e da tomografia. A compreensão aprofundada desses temas é importante para aprimorar sua habilidade na interpretação de exames radiológicos e tomográficos. Esse conhecimento é um diferencial significativo na prática profissional. Estamos ansiosos para guiá-lo por essa jornada educacional! Vamos lá!
Ponto de Partida
Boas-vindas à aula de hoje, dedicada aos fundamentos essenciais de radiologia e tomografia! Você já refletiu sobre a importância do estudo na disciplina de Anatomia das Imagens em Radiologia? Essa disciplina capacita os profissionais a identificar com precisão estruturas anatômicas, interpretar corretamente radiografias e aplicar técnicas de posicionamento essenciais, além do manuseio seguro dos equipamentos.
Maria, no setor de raio X de um hospital, recebe um paciente idoso com dor abdominal. Após uma breve entrevista, ela explica o procedimento da radiografia abdominal, assegurando ao paciente sobre a mínima exposição à radiação. Utilizando técnicas aprendidas em Anatomia das Imagens, posiciona o paciente adequadamente para garantir imagens de qualidade. Após a obtenção das radiografias, Maria aplica seus conhecimentos sobre formação de imagem radiológica para analisar estruturas abdominais em busca de anormalidades. Em caso de dúvidas, colabora com outros profissionais da saúde para uma avaliação conjunta, demonstrando a integração prática dos conceitos aprendidos na disciplina.
Com base no conteúdo estudado, você percebe a importância de conhecer a anatomia, posicionar corretamente o paciente e como essa disciplina está inserida no dia a dia do profissional? Ao final, lembre-se de que a prática profissional será enriquecida com esse conhecimento teórico. Sua dedicação hoje se refletirá nas suas capacidades amanhã. Prepare-se para uma jornada de aprendizado valiosa e motivadora. Vamos iniciar essa experiência enriquecedora!
Vamos Começar!
Nesta aula, exploraremos temas cruciais para alcançar um exame radiológico de alta qualidade, fornecendo uma visualização detalhada das estruturas anatômicas do corpo humano.
História da radiologia e sua evolução
O raio X foi descoberto por Wilhelm Conrad Roentgen em 1895, revolucionando a medicina ao permitir a visualização do interior do corpo sem cirurgia. Desde então, a tecnologia evoluiu para a radiologia digital, proporcionando diagnósticos mais precisos. Modalidades avançadas, como tomografia computadorizada e ressonância magnética, ampliaram as capacidades de imagem médica. Essa inovação contínua mantém o raio X como uma ferramenta crucial na prática médica, contribuindo para diagnósticos e tratamentos eficazes (Filho, 2019).
Produção e formação dos raios X
Os raios X são produzidos pela aceleração de elétrons do cátodo em direção ao ânodo. O ânodo, geralmente feito de cobre com uma região de tungstênio, gira a altas velocidades para dissipar o calor. O cátodo gera elétrons por efeito termiônico. Os colimadores limitam o campo de incidência dos raios X, utilizando lâminas de chumbo ajustáveis. Grades, compostas por tiras de chumbo espaçadas por material absorvente, removem a radiação espalhada, melhorando o contraste da imagem. Esses componentes trabalham em conjunto para formar imagens radiográficas com qualidade e precisão (Filho, 2019).
Tipos de radiações
O espectro eletromagnético abrange sete tipos de radiações: ondas de rádio, micro-ondas, infravermelho, luz visível, radiação ultravioleta, raios X e raios gama. Radiações podem ser ondas ou partículas geradas naturalmente ou pelo homem. Exemplos incluem luz, micro-ondas, rádio, laser, raios X, radiação gama, elétrons, prótons e radiação beta e alfa.
O processo de formação de imagem radiológica envolve uma fonte de radiação, o objeto (corpo do paciente) e um sistema de registro. Cada tipo de radiação interage de maneira única com a matéria (Filho, 2019).
Siga em Frente...
Formação de imagem em tomografia computadorizada (TC)
Na tomografia computadorizada (TC), a radiação atravessa o corpo do paciente, sendo captada pelos detectores que convertem os fótons em sinal analógico. Esse sinal é processado por um computador através de um software específico, resultando na formação da imagem. Embora a dose de radiação na TC seja maior do que em radiografias convencionais, variando de 1,5 mSv a 6 mSv, esses níveis ainda estão abaixo do limiar prejudicial. Comparativamente, uma tomografia de cabeça equivale à radiação de 100 radiografias, enquanto um exame de abdômen é equivalente a 350 radiografias. Doses acima de 100 mSv podem causar danos nos tecidos, aumentando o risco de câncer, sendo uma exposição acima de 5.000 mSv fatal em poucos dias. Portanto, embora a radiação médica na TC exija precaução devido à sua natureza cumulativa, as doses usuais não representam uma ameaça imediata (Lee et al., 2008).
Formação de imagem em ressonância magnética (RM)
A formação de imagem em ressonância magnética (RM) é baseada na transmissão de energia do núcleo do H+ por vibração. Ao contrário da tomografia computadorizada, a RM utiliza poderosos ímãs em vez de radiação para criar imagens transversais dos órgãos internos. Essas imagens podem ser visualizadas de diferentes ângulos, fornecendo detalhes precisos das partes moles do corpo, o que é desafiador com outros métodos de imagem (Lee et al., 2008).
Equipamentos fixos e móveis de radiologia
Equipamentos fixos requerem salas dedicadas, enquanto os móveis são mais simples e transportáveis, adequados para exames específicos (Filho, 2019).
Softwares em radiologia
O Sistema de Arquivamento e Compartilhamento de Imagens (PACS) e o Sistema de Informação de Radiologia (RIS) representam avanços tecnológicos na gestão de imagens e informações de exames, proporcionando eficiência e organização (Lee et al., 2008).
A radiologia, desde sua descoberta, tem desempenhado um papel importante na prática médica, com uma evolução notável ao longo dos anos. A produção de raios X, os diferentes tipos de radiações, a formação de imagens em tomografia computadorizada e ressonância magnética e os equipamentos e softwares modernos demonstram a constante inovação no campo. A busca por eficiência, precisão e organização, evidenciada pelos avanços, como o PACS e o RIS, destaca a importância da tecnologia na gestão de imagens médicas. A radiologia continua a ser uma ferramenta crucial, fornecendo insights valiosos para profissionais de saúde e contribuindo significativamente para o progresso da medicina diagnóstica.
Vamos Exercitar?
Na situação apresentada, a atuação de Maria destaca a importância do conhecimento em anatomia e das habilidades práticas desenvolvidas. Ao explicar o procedimento ao paciente e posicioná-lo corretamente para a radiografia abdominal, ela aplica os conceitos aprendidos, assegurando a qualidade das imagens.
A disciplina revela-se essencial no cotidiano do profissional de radiologia, fornecendo as bases para a interpretação precisa de exames. A habilidade de posicionar o paciente de maneira adequada é fundamental para obter imagens nítidas e relevantes, contribuindo diretamente para o diagnóstico eficaz.
Relacionando isso ao ponto de partida, a problematização inicial questionou sobre a importância de conhecer a anatomia e de realizar o posicionamento correto na prática profissional. A atuação de Maria na situação hipotética demonstra que esses conhecimentos são indispensáveis para garantir a segurança do paciente, a qualidade do exame e a eficácia no diagnóstico.
O encerramento da aula ressalta que a disciplina de Anatomia das Imagens não é apenas teórica, mas profundamente relevante na prática diária do profissional de radiologia. Conclui-se que compreender a anatomia, aplicar técnicas de posicionamento e integrar esses conhecimentos ao processo de formação de imagem são competências fundamentais para garantir um cuidado de saúde eficiente e de qualidade.
Saiba Mais
Indicamos a leitura do Capítulo 1 do livro Introdução à Radiologia, de Edson Marchiori, que proporciona uma abordagem envolvente sobre o universo da radiologia e seu papel central no diagnóstico médico. Neste capítulo introdutório, o autor conduz os leitores por uma jornada que explora desde os fundamentos da radiologia até a evolução das técnicas de imagem. Marchiori apresenta conceitos essenciais, como a natureza das radiações e os princípios subjacentes à formação das imagens radiográficas. Boa leitura!
Referências Bibliográficas
CONSELHO REGIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA DE SÃO PAULO. Tomografia Computadorizada: evolução marcada por gerações. CRTR5, 2021. Disponível em: https://crtrsp.org.br/tomografia-computadorizada. Acesso em: 10 mar. 2024.
DEYLLOT, M. E. C. Física das Radiações: fundamentos e construção de imagens. São Paulo: Saraiva, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520919. Acesso em: 10 mar. 2024.
JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL. Nossa capa: Wilhelm Roentgen e a criação dos raios X. J. Bras. Patol. Med. Lab., v. 45, n. 1, fev. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpml/a/nx9PgT734TySs5j9RhwzQTn/?lang=pt. Acesso em: 14 set. 2024.
MELLO JUNIOR, C. F. de. Radiologia Básica. São Paulo: Thieme Brazil, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788567661469 Acesso em: 10 mar. 2024.
Aula 2
Características Radiológicas Variáveis
Características radiológicas variáveis
Olá, estudante! Em nossa videoaula, exploraremos as nuances das radiografias, abordando as densidades teciduais e sua interação com raios X. Com enfoque na tomografia, entenderemos a Unidade de Hounsfield e sua aplicação diagnóstica. Esses conceitos são importantes para a prática profissional, aprimorando a interpretação de imagens médicas. Desbrave esse universo essencial! Estamos ansiosos para compartilhar conhecimento. Vamos juntos nessa jornada!
Ponto de Partida
Boas-vindas, estudante, a mais uma empolgante jornada de aprendizado. Hoje, exploraremos os fundamentos essenciais da radiologia e do diagnóstico por imagem.
A problematização que norteará nossas discussões é: como as variações nas densidades teciduais impactam na qualidade e na interpretação das imagens radiográficas? Esse questionamento será nosso farol, direcionando-nos para compreender a relevância clínica dessas nuances e suas implicações na tomada de decisões médicas. É essencial ressaltar que, embora não estejamos envolvidos diretamente no diagnóstico, somos peças-chave na obtenção de imagens de qualidade, fornecendo ao médico radiologista informações precisas para suas análises.
Convidamos você a prestar atenção aos detalhes, pois cada tópico explorado contribuirá para a resposta dessa indagação central. Ao compreender as densidades teciduais e a Unidade de Hounsfield, não apenas expandiremos nosso conhecimento teórico, mas também aprimoraremos habilidades práticas essenciais para o campo da radiologia. Ao final, lembre-se de que esse aprendizado não é apenas acadêmico, mas também altamente aplicável no cotidiano profissional.
Prepare-se para uma jornada de descobertas! Juntos, exploraremos as profundezas da radiologia e desvendaremos os segredos que as imagens médicas revelam. Boa aula!
Vamos Começar!
No vasto universo da radiologia, a apreensão das densidades de imagem se revela como alicerce primordial para uma interpretação precisa. Em meio a esse contexto, a tomografia computadorizada (TC) e a escala de Hounsfield emergem como elementos-chave na avaliação minuciosa das estruturas anatômicas. Paralelamente, os filtros de realce se destacam ao aprimorar a qualidade das imagens, conferindo um diferencial significativo para diagnósticos mais refinados.
Densidades de imagem: explorando a radiologia na prática clínica
A densidade radiográfica, expressa pelo grau de enegrecimento da imagem, desempenha um papel fundamental na interpretação radiológica. Esse conceito se refere à quantidade de preto ou escurecimento presente em uma radiografia e está intrinsecamente ligado à quantidade de radiação que atinge o filme radiográfico. Quando a densidade é alta, a imagem é mais escura, indicando uma menor passagem de luz pelo filme. Isso ocorre quando mais raios X atingem o filme, resultando em uma absorção maior pela anatomia radiografada. Por outro lado, uma baixa densidade radiográfica, refletida por uma imagem mais clara, sugere uma maior transmissão de luz, indicando menor absorção de radiação.
Na tomografia computadorizada (TC), a avaliação da densidade da lesão é fundamental, utilizando termos, como hiperdensa, isodensa ou hipodensa, em relação ao órgão circundante. Isodensa indica igual densidade ao tecido do órgão, enquanto hipodensa sugere uma densidade menor. Esse conhecimento densitométrico na TC melhora a avaliação estrutural, proporcionando maior acurácia diagnóstica. Termos, como Soft, Standard, Detail, Bone, Edge e Lung, são empregados para classificar tecidos específicos, destacando-se em estudos de tecidos moles, vísceras, densidade intermediária, ossos, bordas ósseas e pulmões, respectivamente.
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Escala de Hounsfield
Hounsfield foi pioneiro no desenvolvimento do primeiro aparelho de tomografia computadorizada, inicialmente focado na imagem do encéfalo e do crânio. No controle do contraste das imagens radiográficas, o "poder de penetração" é ajustado no seletor de kV da mesa de comando, no qual a densidade representa a quantidade de "negrume" na radiografia processada, conforme descrito por Cheade (2014). A escala Hounsfield, utilizada na TC, mede o coeficiente de atenuação de um feixe de raios X ao atravessar o corpo humano. Os valores da Unidade de Hounsfield variam de acordo com a absorção de fótons de raios X por diferentes tecidos, sendo uma medida essencial na avaliação das densidades de estruturas corporais em cortes axiais e transversais na TC.
Filtros de realce e aplicações diagnósticas
Os filtros de realce de imagem desempenham um papel essencial na radiologia, oferecendo contribuições valiosas para aprimorar a qualidade das imagens médicas. Com aplicações diagnósticas relevantes, esses filtros melhoram a visibilidade de detalhes anatômicos, proporcionando nitidez às estruturas estudadas. Ao destacar bordas, margens e áreas específicas, auxiliam na detecção e análise de patologias, como fraturas ósseas. O filtro ósseo, por exemplo, é especialmente útil na remoção de aspectos indesejados da imagem digital, promovendo uma avaliação mais precisa e detalhada em regiões específicas de interesse. Em resumo, os filtros de realce são peças-chave para otimizar a qualidade das imagens radiológicas, resultando em benefícios significativos para o diagnóstico médico.
Resumidamente, a aplicação cotidiana desses conceitos no campo radiológico transcende a mera teoria. A capacidade de discernir densidades, compreender a escala de Hounsfield e utilizar filtros de realce representa um conjunto de habilidades que não apenas enriquecem a prática clínica, mas também se configuram como alicerces fundamentais para um diagnóstico médico mais eficaz. Esses elementos, longe de serem meros conceitos, tornam-se ferramentas vitais, influenciando positivamente na prestação de cuidados de saúde de excelência.
Vamos Exercitar?
Ao longo desta aula, exploramos a problematização inicial sobre como as variações nas densidades teciduais impactam a qualidade das imagens radiográficas. Essa compreensão é importante tanto para os profissionais envolvidos na obtenção de imagens quanto para os médicos radiologistas, pois fornece informações precisas. Discutimos a importância da densidade radiográfica, sua expressão na escala de Hounsfield e seu papel na tomografia computadorizada (TC). Além disso, abordamos os filtros de realce de imagem, destacando sua relevância na melhoria da qualidade das radiografias. Concluímos que essas ferramentas são práticas, e não apenas teóricas.
Para resolver a problematização, é fundamental que os profissionais ajustem parâmetros, compreendam a escala de Hounsfield e apliquem filtros de realce adequadamente. Essas práticas contribuem diretamente para minimizar artefatos e maximizar a precisão diagnóstica.
Em suma, a problematização inicial serviu como guia, conectando variações de densidade, escala de Hounsfield e filtros de realce para uma prática clínica mais informada e eficaz.
Saiba Mais
É com grande entusiasmo que convidamos você a aprofundar seus conhecimentos por meio da leitura do artigo intitulado Aspectos básicos de tomografia computadorizada e ressonância magnética.
Como uma oportunidade para ampliar seus conhecimentos, sugerimos o livro Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética. Temos certeza de que essa leitura enriquecedora será uma excelente adição ao seu repertório acadêmico, proporcionando insights valiosos e aprofundando sua compreensão sobre as complexidades dessas tecnologias médicas.
Não perca a chance de explorar o fascinante mundo da imagem médica de maneira dinâmica e atualizada. Boa leitura!
Referências Bibliográficas
LEE, J. K. T. et al. Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética. 4. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2487-6/. Acesso em: 10 mar. 2024.
MARCHIORI, E. Introdução à Radiologia. São Paulo: Grupo GEN, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2702-0/. Acesso em: 10 mar. 2024.
MELLO JUNIOR, C. F. de. Radiologia Básica. São Paulo: Thieme Brazil, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788567661469 Acesso em: 10 mar. 2024.
Aula 3
Fundamentos de Anatomia Seccional e Posicionamentos Radiográficos
Fundamentos de anatomia seccional e posicionamentos radiográficos
Olá, estudante! Nesta videoaula, exploraremos os fundamentos essenciais da anatomia, começando pela terminologia anatômica e posição anatômica. Em seguida, mergulharemos nos principais posicionamentos corporais, proporcionando uma compreensão abrangente das bases anatômicas. Não deixaremos de lado as variações e aplicações de posicionamentos, destacando a importância prática desses conhecimentos. Este conteúdo é crucial para sua formação na área da saúde. Vamos aprofundar nosso entendimento e fortalecer suas habilidades profissionais! Está pronto para essa jornada? Vamos lá!
Ponto de Partida
Boas-vindas à aula de hoje, dedicada aos fundamentos de anatomia seccional e posicionamentos radiográficos. A importância desses temas transcende os livros didáticos, moldando a base essencial para profissionais de saúde.
Ao longo deste aprendizado, estaremos atentos a uma questão central: como a familiaridade com a terminologia anatômica e os posicionamentos corporais influencia a qualidade da prática profissional em saúde? Reflita sobre como esses conhecimentos podem impactar diagnósticos precisos, procedimentos médicos, comunicação eficaz na equipe de saúde e atendimento humanizado no setor de radiologia.
Prepare-se para uma jornada enriquecedora! Desbravaremos os alicerces da anatomia, desafiando-nos a entender não apenas o "o quê", mas o "porquê" por trás de cada termo e posição. Esse conhecimento é a chave para se destacar na prática profissional. Então, concentre-se, participe ativamente e mergulhe nesse universo fascinante que moldará sua carreira. Juntos, desvendaremos os segredos do corpo humano!
Vamos Começar!
O posicionamento radiológico é essencial nos exames de imagem. A posição correta garante imagens precisas e evita a necessidade de repetição do exame devido a possíveis falhas técnicas, no entanto podemos lidar com exceções. Vamos explorar mais sobre os diferentes posicionamentos, suas determinações e sua importância?
Terminologia anatômica e posição anatômica
A terminologia anatômica é um conjunto de termos padronizados que descrevem a posição e as relações entre as estruturas do corpo. A posição anatômica é a referência padrão, em que o corpo está ereto, voltado para a frente, os pés paralelos e as palmas das mãos voltadas para a frente. Exemplos incluem "proximal" e "distal", para indicar a proximidade ou distância de uma estrutura em relação ao ponto de origem; "superior" e "inferior", para descrever a posição em relação a um plano horizontal; "cranial" e "caudal", para referenciar a posição em relação à cabeça ou à cauda, respectivamente (Mello Junior, 2016).
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Principais posicionamentos corporais
Os principais posicionamentos corporais referem-se às diferentes maneiras pelas quais o corpo pode ser posicionado para diversos fins, como exames médicos, cirurgias ou avaliações clínicas. Incluem ortostático (em pé), sedestação (sentado), decúbito dorsal (de costas), decúbito ventral (de bruços), decúbito lateral (de lado) e outras posições específicas para atender às necessidades clínicas e garantir a eficácia dos procedimentos (Mello Junior, 2016).
Vejamos, a seguir, imagens na prática dessas posições corporais que utilizamos na radiologia diagnóstica.
Variações e aplicações de posicionamento
Em nosso percurso pelos estudos de radiologia, é fundamental não apenas compreender os posicionamentos radiográficos básicos, mas também explorar suas variações e aplicações clínicas. Essa etapa do aprendizado amplia nossa capacidade de adaptação a diferentes situações e nos torna profissionais mais versáteis e eficientes.
A diversidade anatômica entre os pacientes muitas vezes demanda variações nos posicionamentos padrão, cada uma delas com aplicações clínicas específicas.
Agora, apresentaremos exemplos práticos que destacam essa importância:
- Em radiografias torácicas, variações, como as projeções oblíquas, são fundamentais. Um exemplo prático seria a projeção oblíqua anteroposterior do tórax para avaliar o lobo superior do pulmão em casos de suspeita de patologias específicas nessa região, como tumores ou infecções (Mello Junior, 2016).
- Ao lidar com crianças, a adaptação de técnicas é essencial. Posicionamentos específicos, como o uso de técnicas de distração ou dispositivos de imobilização adaptados para a idade, podem ser aplicados para garantir a colaboração da criança e a obtenção de imagens de qualidade (Mello Junior, 2016).
Ao encerrar esta aula, destacamos a necessidade contínua de compreender e aprimorar os conhecimentos em posicionamento radiológico. Encorajamos você a continuar buscando mais conhecimento e a praticar ativamente esses conceitos. Esse compromisso com a aprendizagem constante é a chave para alcançar a excelência na prática radiológica.
Vamos Exercitar?
Na aula de fundamentos de anatomia seccional e posicionamentos radiográficos, buscamos relacionar a problematização inicial sobre a importância da familiaridade com a terminologia anatômica e os posicionamentos corporais com os conteúdos apresentados. Discutimos como esse conhecimento impacta diretamente a prática profissional em saúde.
Em síntese, a familiaridade com a terminologia anatômica e os posicionamentos corporais não apenas facilita a comunicação entre profissionais, mas também aprimora a qualidade dos diagnósticos, procedimentos e cuidados ao paciente. Esses conhecimentos fundamentais promovem uma prática clínica mais eficiente, segura e centrada no paciente.
Em conclusão, o entendimento aprofundado não apenas do "o quê", mas também do "porquê" por trás de cada termo e posição emerge como a chave mestra para destacar-se na prática profissional em saúde. Esse conhecimento não se limita à mera memorização de conceitos anatômicos, mas, sim, à compreensão dos fundamentos subjacentes, proporcionando uma base sólida para a comunicação eficaz, os diagnósticos precisos e a prestação de cuidados de saúde excepcionais. Ao internalizar não apenas a terminologia, mas também os princípios que a sustentam, os profissionais tornam-se capacitados a navegar pelos desafios clínicos com destreza, promovendo uma prática clínica mais informada, cuidadosa e centrada no paciente.
Saiba Mais
Convidamos você a embarcar em uma jornada de aprendizado robusta com o e-book Fundamentos em Anatomia, de Walter C. Hartwig. Essa obra oferece uma base abrangente e acessível em anatomia, proporcionando uma compreensão sólida dos princípios fundamentais. Destaca-se por seu enfoque didático, tornando a complexidade anatômica mais acessível.
Explore os segredos do posicionamento radiográfico com o e-book Posicionamento Radiográfico, de Anderson Moraes e André Siqueira. Essa obra, disponível na plataforma Minha Biblioteca, é uma referência valiosa para compreender os princípios essenciais dessa prática. Destacando-se por sua abordagem prática e atualizada, o texto oferece insights essenciais para profissionais e estudantes em busca de aprofundamento nesse campo.
Ao mergulhar nessas obras, você estará não apenas adquirindo conhecimento, mas também se equipando para explorar de maneira mais fundamentada temas importantes em anatomia e posicionamento radiográfico. Boa leitura!
Referências Bibliográficas
LEE, J. K. T. et al. Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética. 4. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2487-6/. Acesso em: 10 mar. 2024.
MARCHIORI, E. Introdução à Radiologia. São Paulo: Grupo GEN, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2702-0/. Acesso em: 10 mar. 2024.
MELLO JUNIOR, C. F. de. Radiologia Básica. São Paulo: Thieme Brazil, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788567661469. Acesso em: 10 mar. 2024.
MORAES, A.; SIQUEIRA, A. Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Grupo GEN, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730297/ Acesso em: 14 mar. 2024.
Aula 4
Planos de Corte Corporais e Incidências Radiográficas
Planos de corte corporais e incidências radiográficas
Olá, estudante! Nesta videoaula, você explorará os fundamentos essenciais dos planos de corte corporais e as diversas incidências radiográficas utilizadas na prática clínica. Compreender esses conceitos é de extrema importância para a interpretação precisa de imagens médicas e diagnósticos eficazes. Prepare-se para mergulhar nesse universo de anatomia e técnicas de imagem, que são essenciais para sua prática profissional. Não perca essa oportunidade de aprimorar seus conhecimentos! Vamos lá!
Ponto de Partida
Boas-vindas à nossa aula! Hoje, mergulharemos nos fundamentos dos planos de corte corporais e nas incidências radiográficas, elementos importantes na prática da radiologia diagnóstica. Entender esses conceitos é essencial para interpretar com precisão as imagens médicas, fornecendo insights valiosos para o diagnóstico e o tratamento de diversas condições clínicas. Como garantir uma interpretação precisa das imagens radiográficas, considerando os diferentes planos de corte? Fique atento às nuances entre esses planos e às variações nas incidências radiográficas, pois serão fundamentais para responder a essa questão ao longo da aula. Prepare-se para explorar esse universo de conhecimento e técnica. A radiologia desempenha um papel vital na medicina moderna, e dominar os planos de corte corporais e as incidências radiográficas é o ponto de partida para uma prática clínica de excelência. Juntos, desvendaremos os segredos desse fascinante campo da saúde!
Vamos Começar!
Nesta aula, exploraremos a visualização do corpo humano em exames de imagem, incluindo os cortes e as delimitações necessárias, além das reconstruções de imagem. O corpo humano é dividido em cabeça, pescoço, tronco e membros. O tronco engloba tórax, abdome, pelve e dorso. Os membros incluem os superiores (braços) e inferiores (pernas). Identificaremos as estruturas anatômicas relacionadas a cada plano de secção em radiografias e tomografias, destacando a importância do conhecimento anatômico para interpretação precisa dos exames. Vamos começar esta jornada de aprendizado?
Planos anatômicos
Os planos anatômicos são essenciais para descrever a posição e as relações das estruturas no corpo humano. Eles incluem (Lee et al., 2008):
- Plano sagital: é um plano vertical que divide o corpo em lados direito e esquerdo e permite a visualização das estruturas simétricas do corpo.
- Subtipos: plano sagital mediano e plano sagital paramediano.
- Plano frontal (coronal): divide o corpo em partes anterior e posterior.
- Características: orientado verticalmente e perpendicular ao plano sagital.
- Plano transverso (axial): divide o corpo em partes superior e inferior e facilita a visualização das estruturas em diferentes níveis anatômicos.
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Incidências radiológicas
As incidências radiológicas referem-se à direção da radiação no corpo para obtenção de radiografias. Conceitos importantes:
- Incidências de rotina: correspondem ao número mínimo de incidências necessárias para o estudo de uma determinada região anatômica do corpo humano.
- Incidências complementares: são incidências que podem ser acrescentadas às incidências de rotina para esclarecer uma hipótese diagnóstica.
- Incidências panorâmicas: são incidências que resultam em radiografias da totalidade da região anatômica em estudo.
- Incidências localizadas: são incidências complementares que resultam em radiografias de parte de uma região anatômica do corpo que, pela grande colimação, produzem uma imagem com mais detalhe (Mello Junior, 2016).
São incidências radiológicas básicas (Moraes; Siqueira, 2016):
- Anteroposteriores (AP): são menos utilizadas devido à posição do tórax em contato com o filme, o que faz com que os feixes entrem anteriormente, podendo não fornecer informações precisas em muitos casos diagnósticos.
- Posteroanteriores (PA): é a mais comum na radiologia torácica, com o tórax em contato com o filme e os feixes entrando posteriormente.
- Perfis: complementam a PA e são úteis para identificar e caracterizar lesões. Geralmente, são realizadas no perfil esquerdo para evitar a magnificação do coração, com o lado esquerdo em contato com o filme e o feixe entrando pelo lado direito.
- Oblíquas: utilizadas para localizar e caracterizar lesões que podem estar encobertas por outras estruturas. Oblíqua anterior esquerda (OAE), oblíqua anterior direita (OAD), oblíqua posterior esquerda (OPE) e oblíqua posterior direita (OPD) (Moraes; Siqueira, 2016).
Quanto à incidência radiológica complementar, temos:
- Axial: qualquer plano que seja transversal, passando através do corpo perpendicularmente a um plano, veremos a estrutura de cima para baixo (Moraes; Siqueira, 2016).
Ao reconhecer as diferentes regiões do corpo e suas estruturas associadas, podemos realizar cortes e delimitações precisas durante os exames, permitindo uma interpretação mais precisa dos resultados.
Vamos Exercitar?
Durante a aula, abordamos a importância da interpretação precisa das imagens radiográficas, relacionando-a com os conteúdos sobre os planos de corte corporais e as incidências radiográficas. Para ilustrar essa relação com a prática, podemos considerar o seguinte exemplo: imagine um técnico em radiologia realizando uma radiografia do tórax de um paciente. Se ele não estiver familiarizado com os planos de corte corporais e as incidências radiográficas, pode posicionar o paciente de forma inadequada, resultando em uma imagem distorcida ou incompleta. Por outro lado, se o técnico compreender os diferentes planos de corte e as incidências radiográficas corretas, poderá posicionar o paciente de maneira adequada e obter uma imagem nítida e precisa do tórax.
Portanto, relacionar os conteúdos teóricos sobre os planos de corte corporais e as incidências radiográficas com exemplos práticos na rotina clínica demonstra como esse conhecimento é fundamental para uma prática profissional eficaz e de qualidade na radiologia diagnóstica. Encorajamos os estudantes a aplicar esses conceitos em sua prática clínica e a aprimorar seus conhecimentos nesse campo crucial da saúde.
Saiba Mais
Confira o artigo da Scielo, intitulado Proposta de Padronização do Estudo Radiográfico do Quadril e da Pelve, para orientações detalhadas sobre esse tema. Esse texto propõe a padronização das principais incidências radiográficas do quadril e da pelve, assim como a realização de séries específicas para diferentes afecções, oferecendo orientação técnica para sua realização.
Referências Bibliográficas
LEE, J. K. T. et al. Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética. 4. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2487-6/. Acesso em: 10 mar. 2024.
MARCHIORI, E. Introdução à Radiologia. São Paulo: Grupo GEN, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2702-0/. Acesso em: 10 mar. 2024.
MELLO JUNIOR, C. F. de. Radiologia Básica. São Paulo: Thieme Brazil, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788567661469. Acesso em: 10 mar. 2024.
MORAES, A.; SIQUEIRA, A. Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Grupo GEN, 2016Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730297. Acesso em: 14 mar. 2024.
Encerramento da Unidade
Interpretação dos Exames Radiológicos e Tomográficos
Videoaula de Encerramento
Olá, estudante! Nesta videoaula, você verá uma introdução abrangente à radiologia e à tomografia computadorizada, explorando características radiológicas variáveis, fundamentos de anatomia seccional e posicionamentos radiográficos, bem como planos de corte corporais e incidências radiográficas. Esses conhecimentos são essenciais para sua prática profissional, permitindo uma interpretação precisa das imagens radiológicas e diagnósticos eficazes. Prepare-se para ampliar sua compreensão e habilidades! Vamos começar!
Ponto de Chegada
Desenvolver a competência desta unidade requer uma compreensão abrangente dos conceitos fundamentais da radiologia e da tomografia computadorizada. Na prática radiológica, as técnicas de imagem, como radiografias e tomografias, são essenciais para obter visualizações detalhadas das estruturas internas do corpo humano. Enquanto isso, a tomografia computadorizada, por meio de múltiplos feixes de raios X, oferece imagens em cortes transversais, fornecendo informações precisas sobre a anatomia e possíveis patologias que não são facilmente identificadas na radiografia.
Identificar as características radiológicas variáveis em diferentes contextos clínicos é fundamental para uma interpretação precisa das imagens. Essas características, como densidade (refere-se à compactação dos tecidos), contraste (a diferença de brilho entre as estruturas) e padrões de distribuição (a disposição das áreas de interesse), variam conforme o tecido e a condição do paciente. Compreender os princípios de anatomia seccional e posicionamentos radiográficos facilita o reconhecimento dessas variações e a interpretação precisa das imagens.
Por fim, dominar os planos de corte corporais e as incidências radiográficas é indispensável para uma interpretação acurada das imagens. Isso demanda compreensão de como os cortes são executados em diferentes regiões do corpo, incluindo planos, como sagital, coronal e axial, além das posições de decúbito dorsal, ventral e lateral, bem como incidências oblíquas. Entender como essas diversas incidências fornecem informações específicas sobre a anatomia e a patologia do paciente é importante. Essa competência possibilita uma análise minuciosa das estruturas anatômicas e das possíveis alterações patológicas, contribuindo para diagnósticos mais completos e precisos.
Reflita
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É Hora de Praticar!
No estudo de caso a seguir, você analisará a situação-problema descrita e, através do conhecimento obtido na unidade, apontará uma resolução para ela.
Estudo de Caso: Radiografia de tórax
- Caso clínico: Maria, uma adolescente de 14 anos, é encaminhada ao departamento de Radiologia para realizar uma radiografia de tórax. Ela apresenta um histórico de asma persistente, com episódios frequentes de tosse, falta de ar e chiado no peito. O médico solicitou o exame para avaliar a condição pulmonar da adolescente e verificar se há alguma complicação associada à sua asma.
- Histórico médico: Maria foi diagnosticada com asma aos seis anos de idade e tem recebido tratamento regularmente desde então. Ela tem um histórico de alergias respiratórias, como sensibilidade a ácaros e pólen, que geralmente desencadeiam os sintomas de asma. Maria faz uso de broncodilatadores e corticosteroides inalatórios para controlar a doença.
- Solicitação médica: RX de tórax AP e RX de tórax perfil.
Reflita
- Considerando a imagem AP do tórax, identifique as estruturas anatômicas visualizadas. Quais são os principais elementos anatômicos que devem ser observados nesta projeção?
- Ao analisar a imagem de perfil, que achados você observa relacionados à estrutura pulmonar e torácica de Maria? Há alguma evidência de hiperinsuflação pulmonar ou alterações na morfologia do diafragma?
- Compare as densidades radiográficas entre as duas projeções (AP e perfil) do tórax de Maria. O que você observa em relação à densidade dos tecidos pulmonares e às estruturas ósseas em ambas as imagens? Há alguma diferença significativa? Explique.
Resolução do estudo de caso
Vamos à resolução:
- Anatomia radiológica: na imagem AP do tórax, podemos identificar diversas estruturas anatômicas, incluindo os pulmões, o coração, as costelas, a coluna vertebral, o esterno e os seios costofrênicos. É importante observar a simetria dos pulmões, a posição do coração em relação aos demais órgãos e a integridade das costelas e da coluna vertebral.
- Achados radiológicos: ao analisar a imagem de perfil, é possível observar uma área de hiperinsuflação pulmonar, indicando possível hiperinsuflação dos pulmões, com aumento do espaço aéreo. Além disso, pode-se notar a curvatura do diafragma, que pode estar elevada devido à hiperinsuflação pulmonar crônica associada à asma.
- Densidade das imagens: comparando as densidades radiográficas entre as duas projeções, podemos observar que os tecidos pulmonares aparecem mais escuros, indicando menor densidade, enquanto as estruturas ósseas, como costelas e coluna vertebral, aparecem mais claras, indicando maior densidade. Não há uma diferença significativa na densidade dos tecidos entre as duas projeções, mas é importante observar a presença de qualquer opacificação ou infiltração nos pulmões que possam indicar a presença de patologias pulmonares.
Dê o play!
Assimile
A seguir, podemos analisar um breve resumo dos pontos mais importantes abordados nesta unidade, os quais são essenciais para uma prática segura, eficaz e de qualidade no setor de Radiologia.
Referências
LEE, J. K. T. et al. Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética. 4. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2487-6/. Acesso em: 16 mar. 2024.
MARCHIORI, E. Introdução à Radiologia. São Paulo: Grupo GEN, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2702-0/. Acesso em: 16 mar. 2024.
MELLO JUNIOR, C. F. de. Radiologia Básica. São Paulo: Thieme Brazil, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788567661469 Acesso em: 16 mar. 2024.
MORAES, A.; SIQUEIRA, A. Posicionamento Radiográfico. São Paulo: Grupo GEN, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527730297. Acesso em: 16 mar. 2024.